...O acaso nunca foi tão cruel como agora, minha sede procura os inocentes com tanto prazer quanto culpa, uma especie de penitencia que eleva meu ego, a culpa já antes dita dilacera com certa vivacidade a humanidade ainda presa em meus principios instaveis.
Ando em alamedas, becos, tenho meda da animalidade que se apossou de mim. Contudo, em cada vitima que desperadamente coleciono o prazer é vicioso, algo imcomparavel, o descontrole deve ser compreendido, veja eu sou um inesperiente, fui atacado e abandonado, por um motivo tolo, não suportei a presença do monstro terrivelmente encantador que me elevou a sensações enevoantes.
Não sou como a maioria, rejeitados ou covardes, eu soua figura perfeita de um predador, tenho continua fome de vida, ambição por ouvir o ultimo suspiro de um corpo antes pulsante, extraindo energia, sendo deliciado por uma bela safra, inesgotavel...
quinta-feira, 13 de maio de 2010
Assinar:
Postar comentários (Atom)
0 comentários:
Postar um comentário