Em uma nova curvaDe outra estrada qualquerQue as palavras possam ser todas ditasEscritas e entendidasE os sentimentos colocados claramente em primeiro lugar.
Livre dos primeiros erros
Medos e Pesadelos
Com a distinta coragem de trilhar só
Conhecendo novos corações, novas expectativas.
Transformando cada oportunidade
Em uma quimera de novas sensações
Amando mais do que antes
Sonhando mais do que ontem.
Se mesmo assim a estrada cansar
Em cada pedra permanece a nostalgia
De vencida um dia
Um pouco de amor ficar.
domingo, 18 de dezembro de 2011
sábado, 30 de julho de 2011
Sabe que chega uma hora em que nós cansamos, cansamos de tudo aquilo que nós mesmos inventamos.
Dos passeios, das pessoas, da musica e até dos filmes e livros, tudo o que se preza se torna um fardo. Inventar amor, inventar carinho, atenção, não é assim mais tão interessante. A sensação de vazio também é irritante, então nós sorrimos, sorrimos para que o movimento mecânico estimule o cérebro a "alegria". A parte mais triste do teatro é se apegar a alguem, pelo fato de ter medo de ser sozinho, o silêncio perturba, então nós buscamos encontrar alguem que nos compreenda, e mesmo que não compreenda, nós buscamos. Em meio a tudo isso, começa a ficar difícil separar as coisas, mas já é tão tarde, que a relutância de permanecer uma maquina é forte, e quando um dos parafusos sai do lugar e tudo desajusta, não sabemos mais o que pensar. Amor, carência ou medo Encanto, gracejo, obsessão, mania, sina, tanto faz todos eles remetem ao ponto, misturam-se, brincam qual aquarela, até viciar, e se tornar algo pastoso e sem vida.
Tudo isso pode ser apenas minha dor de cotovelo, saber que vou perder (o que não tenho) alguém que inexplicavelmente comecei a prezar em demasia, o encanto e tudo aquilo que já mencionei, uma maravilha que não é minha, se parece tanto com amor, com o amor que as pessoas tanto falam, que não sei bem o que pensar. Aquarela, pastosa e sem vida. Me aguarde jovem Werther, logo começo as minhas cartas, para quem ?
terça-feira, 12 de abril de 2011
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
Willy, meu pequeno amigo
talvez meu maior amigo
Se eu não chorei dignamente a sua morte
Eu digo sem qualquer orgulho
Você foi o meu melhor amigo
Um gato..Apenas um gato
Tempo de absoluta depuração.
Tempo em que não se diz mais: meu amor.
Porque o amor resultou inútil.
E os olhos não choram.
E as mãos tecem apenas o rude trabalho.
E o coração está seco.
Em vão mulheres batem à porta, não abrirás.
Ficaste sozinho, a luz apagou-se,
mas na sombra teus olhos resplandecem enormes.
És todo certeza, já não sabes sofrer.
E nada esperas de teus amigos.
Pouco importa venha a velhice, que é a velhice?
Teu ombros suportam o mundo
e ele não pesa mais que a mão de uma criança.
As guerras, as fomes, as discussões dentro dos edifícios
provam apenas que a vida prossegue
e nem todos se libertaram ainda.
Alguns, achando bárbaro o espetáculo,
prefeririam (os delicados) morrer.
Chegou um tempo em que não adianta morrer.
Chegou um tempo em que a vida é uma ordem.
A vida apenas, sem mistificação.
Só
eu to só
cada vez mais só
com todos vcs só
sem todos vcs só
pq com todos vcss só não era tão só
mas agora só, se tornou só, só por estar só...
terça-feira, 28 de dezembro de 2010
Sim, acho que hoje eu to meio cansado pra ficar escondido por trás de meus poemas sem sentido, eu vou ser simples e direto, eu to entendiado, de saco cheio de nada, mesmo assim de saco cheio Acho que é isso.
sábado, 16 de outubro de 2010
"Poemas Malditos (fragmento)
Morrer! e resvalar na sepultura.
Frias na fronte as ilusões—no peito
Quebrado o coração!
Nem saudades levar da vida impura
Onde arquejou de fome . . sem um leito!
Em treva e solidão!
(Álvarez de Azevedo)
terça-feira, 12 de outubro de 2010
"Bebamos!nem um canto de saudade! Morrem na embriaguez da vida as dores! Que importam sonhos, ilusões desfeitas? Fenecem como as flores!"
terça-feira, 5 de outubro de 2010
Fugaz, rápido, findavel
Ao maximo que posso valorizar, ainda sinto resquicios do pouco afeto
Partindo para longe dos campos que ainda tento avistar
Procurando em suma fugir dos meus laços
Ao nada que posso lhe pedir
Bastaria as sombras ficar
Para que de perto pudesse ver-te, ouvir-te, sentir-te, mesmo nas sombras, sentir-te viver
E ainda que sofrer por sua vivacidade, não me sentirei tão só
Para que o todo, fosse completo, ainda que sem contar com sua atenção
Pulsaria em minha veia o ar pungente que sopraria do teu coração
E no canto das minhas lamurias, teria na dor teimosa dos meus sentimentos
Você dentro de mim.
quarta-feira, 25 de agosto de 2010
Aos 25 anos, Botticelli já possuía ateliê próprio. Entre as primeiras peças ali produzidas destacam-se a alegoria de "A fortaleza" e o "São Sebastião", que refletia a mestria de Pollaiuolo na anatomia e no movimento da figura. Por volta de 1477 pintou uma de suas obras mais conhecidas, "A primavera", em que apresentou Vênus, diante de uma paisagem arborizada, em companhia das Três Graças, Mercúrio e Flora, entre outras personagens mitológicas. O quadro era uma alegoria do reino de Vênus e a deusa representava a humanitas, isto é, a cultura florentina da época.
Nesses anos realizou suas obras mais célebres, de caráter profano e mitológico, como "Marte e Vênus", "Palas e o centauro", "O nascimento de Vênus", relacionadas com o neoplatonismo do filósofo Marsilio Ficino.
Na última delas, executada por volta de 1485, pintou Vênus sobre uma concha, emergindo da espuma do mar, para simbolizar o nascimento da beleza através do nu feminino. O desenho, delicado e rítmico, e o refinado emprego da cor, característicos de Botticelli, alcançaram aí perfeita expressão.
Entre os quadros religiosos que realizou nessa época destacou-se a "Virgem do Magnificat", circular, em que os ideais de beleza apareciam plasmados no rosto da Virgem.
No princípio da década de 1490, a obra de Botticelli viu-se afetada pelo dominicano Girolamo Savonarola, influente em Florença entre 1491 e 1498, após a morte de Lourenço o Magnífico. Desaparece a temática mitológica, substituída por outra, devota e atormentada, cujos melhores exemplos foram a "Pietà" de Munique e "A calúnia de Apeles", baseada nas descrições de um quadro do grego Apeles.
domingo, 18 de julho de 2010
Eu não conheço tempo que corra mais rápido
Vida que passe mais depressa
Eu não escuto a areia cair
O jogo reverter para o perfeito estado de inercia
Estou só por convicção de minhas próprias escolhas
Quando os olhos cansam, meus ouvidos não escutam outra distração
É demasiado chato pensar sobre tudo
Complicado viver intensamente o que foi tão esperado
O som uivante da noite soprando em minha janela é perturbador
E sempre perdido, as cenas se repetem
Seria pratico abrir os olhos para além do meu mundinho obsoleto
Sou tão apegado as pequenas coisas, aos momentos que nem tão cedo sairam de mim
Não é facil, eu não conheço, tempo melhor para que tudo volte outra vez.
terça-feira, 13 de julho de 2010
É tão difícil acreditar que nossos corações
São feitos pra serem partidos
Que na morte constante dorme
A beleza disso tudo
Minha querida você não sente
O doce paraíso no
Nosso choro sem fim
Oh ao menos você poderia confiar
Por uma última vez
Tão assombrado é como brilham as chamas
Em que estamos queimando
Cada risada das tragédias
Em que nos abraçamos
Minha querida você não estimará
O medo da vida que mantém
Você e eu tão vivos
Oh ao menos você poderia confiar
Por uma última vez
Poderia ficar tudo bem
Por uma última vez
Oh ao menos você poderia confiar
(e nós estaremos juntos)
Por uma última vez
(deixe-me cair em seus braços)
Poderia ficar tudo bem
(não nos deixe crescer mais frios)
Por uma última vez
(deixe-me perto de seu coração)
Eu vejo em seus olhos Eu sinto em seu toque
Eu provo dos seus lábios
E baby eu te amo mais
Você não consegue ver, minha querida
Que quanto mais eu tento
Nós crescemos mais separados
Por favor acreditem em mim
O mais doce beijo
O mais frio retorno de seus braços
E baby eu te amo mais
Eu vejo em seus olhos
Eu sinto em seu toque
Eu provo dos seus lábios
E baby eu te amo mais
E você está no meu coração minha querida
Quanto mais fico perto
Mais você está desiludida
Você não sente isso
Seu toque mais frio
É o que mais me atinge
E as rápidas batidas em meu coração
E baby eu te amo mais
Eu vejo em seus olhos
Eu sinto em seu toque
Eu provo dos seus lábios
E baby eu te amo mais
Eu vejo em seus olhos
Eu sinto em seu toque
Eu provo dos seus lábios
E baby eu te amo mais
Eu vejo em seus olhos
Eu sinto em seu toque
Eu provo dos seus lábios
E baby eu te amo mais
Paixão nos matando completamente
Isto é poesia entalhada na carne, isto é o belo inferno conosco
São os mortais pecados que confessamos, lágrimas de alegria enchem nossos olhos
Nós estamos salvos com esses fanáticos, estou fora dessas profecias de perdição
Meu coração é um cemitério baby, e para o mal nós fazemos amor em nossa paixão nos matando completamente
Nos meus braços você não pode dormir segura e da luxúria nós iremos renascer em nossa paixão nos matando completamente
Ao primeiro beijo os oceanos de ódio são lacrados
De volta à escuridão nós fugimos das lágrimas dos nossos corações
Nós estamos salvos onde todos os destinos falham
As mentiras dentro do nosso túmulo
Meu coração é um cemitério baby, e para o mal nós fazemos amor em nossa paixão nos matando completamente
Nos meus braços você não pode dormir segura e da luxúria nós iremos renascer em nossa paixão nos matando completamente