Eu costumava a não acreditar em muita coisa...Procurava compreender o real sentido de tudo, sabe quando você se sente inseguro para tomar passos adiante, tomar decisões, pois é, esse sou eu até hoje, com um pouco mais de charme que outrora é claro.
Obviamente não encontrei minhas respostas, penso eu que nunca encontrarei, visto que hoje sou ainda mais confuso e aterrorizado com tudo o que se passa.
Não penso mais no lugar de onde vim, penso cada vez mais em lugares que ainda não conheço, é o refugio de alguem como eu, procurar meios de entender um mundo que não seja o meu.
Contudo é preciso que entendam o motivo de tanto drama com o desenrolar desse desabafo, aliás temo ser um pouco chato, ou mesmo depressivo com o decorrer dessa carta de despedida, ou seria apenas o começo de nossa convivencia ?? Aos corações vazios e dilacerados a minha generosa atenção, aos corações magoados e feridos, o meu beijo consolador, aos desesperados, eu desejo a morte em meus braços...
quinta-feira, 13 de maio de 2010
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